domingo, 31 de janeiro de 2010
Salsicha Flutuando - Uma das melhores Iscas para Pesqueiros
Muitos utilizam as salscihas de marcas que flutuam, como a Pena Branca, mas é sempre recomendável que sejam salsichas de frango, pois essas são mais leves, e sempre tem uma flutuabilidade melhor.
Mas, para quem não tem acesso a essas salsichas, eu trago duas maneiras de como deixar a salsicha flutuando.
A primeira é usar um EVA daqueles que usam na pesca com miçangas, porém, este deve ser pequeno e voce terá de usar um anzol robaleiro, pois esse é mais leve e também terá de estar sempre checando a flutuablidade.
Logo mais eu posto um belo video explicativo aqui no blog.
A segunda maneira é retirar um pouco do miolo da salsicha e nesse local colocar um pedaço de isopor. Assim, a salsicha irá flutuar e não teríamos de utilizar um anzol tão leve que poderia eventualmente abrir mais facilmente.
Também teremos um video de como fazer essa maneira.
Agora, algumas fotos de peixes capturados com salsicha flutuando:
Espero que tenham gostado!
Abraços
Zeca
Limpando seus carretéis nas pescarias
Existem várias maneiras de se fazer esse trabalho: enrolar a linha em uma lata, usar um carretel vazio, um outro molinete ou carretilha e até lançar mão de alguns apetrechos elétricos feitos com motores de máquina de costura. Agora, se nada disso for disponível, vale um balde de plástico usado para lavar roupa.
Ao retirar a linha do carretel vá colocando dentro do balde de forma contínua. Como o seu formato é cônico, as voltas se acomodarão no fundo sempre sobrepostas e com o raio aumentando. Com toda a linha retirada, lave o carretel para livrá-lo da sujeira e da ação corrosiva do sal. Enrole a linha novamente limpando-a com um pano úmido. O ideal é repetir a operação mais duas vezes.
Bom, ai foi uma boa dica de pesca.
QUEM NÃO COMUNICA.....
Muitos tem um pequeno negócio, prestam algum tipo de serviço e não tem "grana" para investir em propaganda.
Na maioria das vezes, resolvem fazer algum "folheto" para divulgar s/atividade, no entanto, a quantidade de propaganda existente hoje, fáz com que a maioria das pessoas, sequer prestem atenção na divulgação. Resultado... O folheto foi parea o lixo.
Pensando nisto, que tal fazermos uma parceria?
Quem tiver interesse em divulgar seu negócio, os serviços que presta, pode entrar em contáto comigo pelo email:marcaocapivari@ymail.com e desde que possamos dividir os "custos"á combinar, estou á disposição.
Marcão.
sábado, 30 de janeiro de 2010
PESCA DE BARRANCO
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Como Iscar? - Minhocoçu
Bass Pro Shops - A maior Loja de Pesca do Mundo
Hoje darei alguns dados sobre a Bass Pro Shops, uma loja americana que hoje é a maior do mundo. Essa loja tem uma grande variedade de equipamentos e se eu for pros Estados Unidos, não tenho dúvidas que a primeira coisa que farei lá será comprar equipamentos lá.
Aqui vão os dados:
1972 é o ano de fundação da Bass
2,4m é o tamanho do espaço reservado para as artificiais que levam a marca da rede
7,5 kg é o peso do bass mais pesado de seus aquários, sendo que outros 63 exemplares passam dos 5 kg
24 são os restaurantes presentes nas lojas da Bass Pro
50 lojas de varejo em 26 Estados estadunidenses e no Canadá
65.000 – número de produtos disponíveis em uma loja
1,75 milhões – galões de água nos aquários
2,5 milhões – visitantes todos os meses no site
4 milhões – visitantes da loja de Springfield, anualmente
70 milhões de dólares, doações para institutos de conservação realizada pela Bass Pro
100 milhões – total de visitantes de todas as lojas anualmente
150 milhões – catálogos enviados anualmente
Amanhã, se tudo der certo, teremos algumas indicações de lojas de Pesca aqui de São Paulo, sendo que eu falarei um pouco e darei notas para as lojas.
E não percam as matérias sobre Pesca de Tilápia do Marcão, elas estão imperdíveis!
Para ver a parte 1 CLIQUE AQUI.
Para ver a parte 2 CLIQUE AQUI
Para ver a parte 3 CLIQUE AQUI
Bom, por hoje é isso.
PESCA DA TILAPIA PARTE III
PESCA DA TILAPIA PARTE II
PESCA DA TILAPIA UM DESAFIO PARTE 1-MATERIAL
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Guga PESCA...novo colaborador
estarei fazendo parte deste otimo blog de pesca, vou estar aqui falando um
pouco da minha paixão que é a pescar, tudo sobre pesqueiros, peixes, tudo
sobre pescarias, etc..
Espero que posso agradar a todos.
PESCA DA TRAIRA
A traíra é um peixe carnívoro de água doce e é um dos peixes mais populares do Brasil, presente em quase todos os açudes, lagos, lagoas e rios, basta ter um “fio” de água, para que ela se faça presente.
Nas regiões que oferecem boa alimentação é comum que atinjam 69 cm de comprimento, e alguns exemplares excedem 2 kg de peso.
Sua pesca é feita de anzol, com isca de peixe ou carne; as traíras de mais de 1,3 kg só costumam atacar iscas em movimento, como as artificiais (VIDE DICAS ABAIXO).
Deve-se ter cuidado ao manipulá-la, pois costumam dar mordidas muito dolorosas e que sangram abundantemente, já que possui dentes afiadíssimos, além do que é extremamente lisa e escorregadia.
Alimenta-se vorazmente de alevinos e peixes jovens de outras espécies. Tem marcada predileção por sombras e escuridão.
É um peixe territorialista e canibal; protege suas crias até que se espalhem em meio á vegetação natural. É ativa quando a água está quente, com temperatura acima de 18 graus, porem nos meses frios se enterram no fundo para suportarem a baixa temperatura da água.
Ela habita locais de água parada e com vegetação aquática abundante. Pedaços de madeira, troncos caídos, latas é um ótimo esconderijo.
Por sua natureza e características acima, tanto podem-se pescá-las com linha de mão, molinete ou carretilha ou varas telescópicas de mão.
PREPARO DO EQUIPAMENTO:
a) Linha de mão- Não existe um comprimento pré-determinado para a mesma, creio que entre 10 a 15 metros de linha sejam suficientes, nas espessuras de 35 a 45 mm. O importante é que o anzol de haste longa, no tamanho de 5 até 10cm, seja atado num “empate” de aço ou naquelas linhas de aço, revestidas com nylon que junto vem umas “luvinhas” que servem para prende-los, bem como ao girador médio, que ser também fixado por elas, numa extremidade da linha de aço. Antes de amarrar este empate, na linha principal, pode-se ou não usar uma bóia de isopor de até uns 5cm e em seguida, colocar um chumbo de peso proporcional ao tamanho da bóia, que corra solto na Lina mestre e só então, atá-la na outra extremidade do girador.
b) Molinete ou Carretilha: Basicamente a montagem do conjunto é igual ao acima exposto.
c) Varas de mão: Podem ser as telescópicas ou as de bambu, no comprimento de 4,00 metros ou mais. É Claro que o comprimento da linha deve ser de até uns 30cm além do cabo da vara e a colocação do anzol, segue o critério da linha de mão já explicado.
ISCAS: Nas lojas de pesca existem iscas artificiais próprias, ficando na escolha do pescador, porem quem preferir, pode usar iscas vivas tais como lambaris ou tilapinhas e se este for o caso, fisgar o anzol no costado da isca, cuidando para não matá-lo de imediato, afinal a isca deve ficar se movimentando ao ser lançada na água. Caso elas acabem morrendo durante a pescaria, trocam-se as mesmas.
LIMPEZA DA TRAÍRA PARA CONSUMO:
É um peixe que tem muito “espinho” e justamente por isso, ao limpá-la para consumo, fazer vários cortes de uns 5mm no sentido vertical do seu corpo, dividir em pequenas postas de até 3cm, após passar em farinha de rosca ou mandioca, fritá-los, então os espinhos ficarão torrados e fica uma delicia.
Boa Pescaria.
Marcão.
REPRESA CAPIVARI CACHOEIRA
Pesca Alternativa - Jaú na Vara de Bambu
Prosa de Pescador - Tatu no Anzól
Tatu no anzol
Eu e meu cumpade combinamos de ir até a represa pegar uns piauzinho no final de semana...
Na sexta-feira ele me liga e diz que tinha um amigo dele que queria muito ir pescar com a gente. Muito bem, sábado de manhã saímos os três ansiosos para a pescaria!
Conversando com o amigo do meu cumpade, fiquei sabendo que ele não tinha a menor experiência em pescaria, mal tinha pescado uns lambarizinho no corguinho perto de casa... Fiquei contente: vou dar uma aula magna de pesca hoje!
Chegando na represa, peguei meu molinete, as iscas, a cevinha, ajeitei o material do novo amigo e fui pro meu canto. O cumpade foi pro outro lado e seu amigo ficou próximo. Assim que fiz o primeiro arremesso entrou uma bitela de uma piapara, linda de mais! Em seguida, sete piaus de bom tamanho, média de 2 kg cada. Enquanto isso, meu cumpade só fazendo os dublês, a cada um que eu fisgava ele gritava do outro lado:
- Mais um cumpade! Mais um!
E eu fisgava outro e mandava pra ele:
- Mais um cumpade! Mais um!
E isso foi o dia inteirinho! O novato, que não pegava nada coitado, ficou indignado... Então ele desistiu de ficar dando arremessos, armou o molinete e ficou pensando: “Caramba, eu tenho que arrumar alguma coisa pra não ficar fora dessa pescaria”.
Até que ele olhou pra trás, e viu um tatu correndo pela redondeza. Não deu outra, pensou: - Vou amarrar esse tatu na minha linha e jogar ele pra dentro d'água!
Correu atrás do bichinho exatos 10 minutos. Quando pegou o danado amarrou bem na linha e mandou pra dentro d'água. Começou então a puxar a vara e gritou:
- Gente! Peguei um! Peguei um! Ajuuuuuuuudaaaaaaa!
Eu e meu cumpade corremos pra ajudar!
-
Alivia um cadinho a fricção! - Gritei.
E o "peixe" puxava que era uma beleza. Quando ele se aproximou da margem, estranhamos:
- Uai, que encrenca é essa?
O novato:
- Olha aí, é um tatu d'água rapaz. E dos grandes!
E eu virei pro meu cumpade:
- Cumpade, ocê que tá vendo, senão nem ia acreditar, mas semana passada peguei quatro desse e na isca artificial!!!
(Fonte: portal Pesca e Cia)
sábado, 23 de janeiro de 2010
Pesqueiro Maeda- Boa pescaria de Redondos
LOCAL : Tanques 6 e 8 do pesqueiro Maeda- Itu
QUANTIDADE FISGADA: 21 peixes fisgados e devolvidos
Nossa equipe fez uma excelente pescaria no Pesqueiro Maeda em Itu, e as melhores iscas constatadas foram massa de fundo no chuverinho, ou então, salsicha, seja flutuando ou de fundo, sempre com bons resultados.
Tralhas armadas, e chegando lá, uma forte chuva já dava sinal que estava por vir. Eu nem me importei. Armei meu equipamento e logo, a linha começou a "andar". peguei a vara na mão e na hora que o peixe correu, fisguei. Uma briga mais de peso indicava ser uma carpa das boas, mas quando om peixe estava chegando na margem, soltou do anzol. Acredito que eu tenha arrebentado a boca do peixe, pois imaginei que fosse um pintado e fisguei bem forte pra não perder.
Logo depois, o Té com massa carnívora no chuverinho, fisgou um pequeno, mas briguento tamba de 1,5 kg ( detalhe que meu irmão tirou a foto com o peixe).
Logo depois, na vara de salsicha de fundo, fisgo um outro pequeno, mas nem tão pouco briguento tamba de 2 kg.
Com a vara de pincho, e uma inna 70 da MS, uma batida de leve e uma boa primeira corrida, revelam uma bela tilápia, fisgada pela boca. Ainda fisgo mais duas, porém não tiramos fotos.
O Té, ainda com a massa de fundo, manda outro tambacu pra foto, mas ele nem quis tirar a foto com o peixe, e meu irmão resolveu tirar.
Então, eu fisgo um peixe maiorzinho e uma boa briga começa, mas não é um peixe muito grande, apenas um tamba de 3,5 kg que proporcionou uma boa briga no equipamento leve.
Para o Maeda é uma boa dica levar equipamento leve, pois é difícil pegar peixes com mais de 5 kg lá, então é interessante um equipamento que proporcione uma boa briga, desde de que seja de boa qualidade.
Logo mais o Chris fisga um pequeno exemplar de tambacu, seu primeiro peixe do dia. reparem como ele é deformado na parte de cima.
Então, o pessoal do pesqueiro chega pra fazer a alimentação dos peixes. Todo mundo vai lá, seja com iscas artificial ou com miçanga e até com salsciha, massa e etc.
Eu fisgo na primeira, um grande peixe, que briga por uns 20 minutos e se solta. Como uma escama veio na isca, sugeri que seria uma grande cabeçuda, muito comuns no Maeda.
Depois até fisgamos Pacus e Tilápias, mas como nada passava dos 2 kg, nem tiramos fotos.
Depois, o horário de pesca acabou e fomos para o tanque 6, pra continuar a pescaria. Na frente o aerador, tinham algums matrinxãs batendo bastante e não tive dúvidas e lançei uma salsciha flutuando na frente. Uma forte explosão e um salto muito bonito revelavam uma linda matrinxã, com seus 4,5 kg. Eu estava com pouca linha no molinete, a sorte, foi que esse peixe correu pro meu lado, e não pro meio. Eu ainda engatei outra, um pouco menor até, mas ela correu pro meio e a linha acabou...
O Té lançou um filé de Saint Peters na frente do aerador e com ele fisgou um pequeno tamba.
Ainda fisgamos mais alguns peixes, mas nada muito impressionate, como algumas tilápias com salsicha e alguns pequenos pacus, mas nada impressionante também.
Bom, essa foi uma boa pescaria no pesqueiro Maeda, em Itu. Da próxima vez que eu for, vou dedicar o dia apenas aos pintados, e vou tentar com isca artificial a maior parte do dia. Nós também não tiramos foto da metade dos peixes que capturamos e outras estão em outra máquina.
Boas Fisgadas, Pescadores e leitores!
PS: Eu não uso mais o alicate pega-peixe, mas com o pacu, o chuverinho enrroscou no puça e para liberá-lo mais cedo, tivemos de usar. E na matrinxã, ela não para queita e o anzol estava lá no fundo da boca, por isso tive de usar.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Culinaria - Espadarte Estufado com Camarões
INGREDIENTES
4 bifes de espadarteMODO DE PREPARO
1dl de azeite
1dl vinho branco
1 colher de sopa de massa de pimentão
1 cebola média
4 dentes de alho
1 colher de sopa de colorau
2 colheres de sopa de alecrim seco
8 camarões grandes
Num tacho grande aqueça o azeite. Junte a cebola e o alho picado
e deixe cozinhar lentamente durante 8 minutos. Adicione o colorau
o alrcrim e a massa de pimentão. Refogue durante 2 a 3 minutos e
junte o espadarte. Deixe cozinhar 3 minutos e vire os bifes.
Adicione o vinho branco e os camarões sobre o bife e deixe
cozinhar por 10 minutos em fogo brando. Sirva com batata cozida e
uma boa salada.
Lembrando que o Blog recomenda que os ingredienes sejam
comprados no supermercado e também que espadarte é o nome
do Sword-Fish, um dos trofeus mais cobiçados em água salgada,
já que é o peixe de bico mais difícil de fisgar.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
ENSINAR... UM GESTO DE RESPONSABILIDADE
Tenho visto em alguns sites de pesca, alguns falando de assuntos relativos á este nosso esporte, porem imaginando, estar se dirigindo á outros com experiência no assunto, tornando as informações bastante sucintas.
Por outro modo, penso que o acesso á estas informações, também são feitas por pescadores inexperientes e neste caso, resumir o que se deseja orientar, no lugar de esclarecer, passa a confundir.
Exatamente por este segundo motivo, que a meu ver, quem escreve algo, deve procurar fazê-lo de forma clara e objetiva, porem, procurando dar o máximo possível de informações, pois o propósito ou motivo final é ensinar á quem não sabe.
Isto é antes de tudo um gesto de responsabilidade e de respeito aos nossos leitores e quem deve limitar o texto, caso necessário, são os administradores dos sites e fóruns, considerando que nos mesmos, possam existir mais matérias relativas ao assunto abordado.
Também acho aconselhável á quem acessa informações de pesca, pesquisar várias fontes disponíveis na Internet, pois desta forma, poderá notar as coincidências, que neste caso, passam a refletir o modo ou maneira certa de se colocar em prática, as teorias aventadas, embora elas não passem disso, pois o que realmente “faz a diferença” é colocá-las em prática.
Praticar é adquiri experiência e segurança para adaptar uma maneira pessoal de lidar com os desafios que cada tipo de pescaria ou de peixe se faça necessário.
Hoje em dia, poucos são aqueles que “guardam” segredo de suas técnicas de pesca, pois mesmo que o façam, quem sabe por medo da concorrência, sempre haverá alguém que não se preocupa com isso.
A de se desculpar “aqueles” que gostariam de explicar ou dar dicas TIM..tim..por TIM.tim..., porem tem dificuldade de se expressar escrevendo, minha sugestão neste caso é que procurem um amigo que possa ajudá-los.
Finalizando, para uns PESCAR É UMA ARTE, para outros UM DOM e nada impede das demais pessoas se especializar NA ARTE DE PESCAR.
E VOCÊ O QUE ACHA?
Marcão.
Apresentação do Novo Blogueiro - Ronaldo
Meu nome é Ronaldo e eu sou o novo colaborador do melhor blog de pesca do Brasil e sou de Belo Horizonte.
Falarei de tudo sobre pesca aqui em minas dos pesqueiros, dos rios, enfim, de tudo o que vocês quiserem saber.
Semana que vem eu vou em um pesqueiro perto de Belo Horizonte e falarei tudo sobre ele. Vocês deverão gostar, mas podem dar sua opinião.
Aqui vai uma foto minha com uma caranha fisgada na Bahia e depois um belo Tambacu fisgado por mim em BH:
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Novo pessoal no Blog.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Rede de pesca captura acidentalmente uma sucuri!
Animal de 4 metros de comprimento é encontrado pela PMA de São Paulo preso em rede abandonada
A Polícia Militar Ambiental de São Paulo resgatou, na manhã da última segunda-feira, uma cobra sucuri de cerca de 4 m de comprimento, que estava enroscada em um pedaço de rede de pesca no lago da Usina Hidrelética Sergio Motta no rio Paraná, na cidade de Presidente Epitácio.
Os policiais estavam fazendo o patrulhamento aquático nas imediações da antiga foz do rio do Peixe quando encontraram um pedaço de rede de pesca abandonado próximo à margem do manancial. Ao tentarem recolher a rede, os policiais encontraram o animal.
A sucuri, ainda presa, foi removida para um local seguro, onde a rede foi retirada. Uma inspeção constatou que o animal não possuía nenhum ferimento aparente e a cobra foi libertada próximo ao local onde havia sido encontrada. Essa história é uma excelente amostra de porque não se deve abandonar redes em qualquer lugar, e ainda mais, no período da piracema.
Créditos: portal Pesca e Cia
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Dicionário - Letras O e P
Como de costume o dicionário, vejam:
O
- Onça (oz): sistema de medida usado para pesos das iscas ou designar a potência de arremesso.
- Óculos Polarizado: óculos com lentes que recebem tratamento especial que ajuda a cortar o reflexo da água
P
- Passaguá: coador, rede com arco para tirar da água o peixe, quando já está próximo da nargem ou embarcação.
- Pegadeira: momento de grande atividade de peixes atacando as iscas.
- Peixe "entocado" ou "enrolado": esses termos são usados quando o peixe depois de fisgado procura algum lugar para se esconder e se proteger
- Peixe boiando: fala-se quando o pescador consegue visualizar o peixe na superfície
- Pesca de arremesso: típica de iscas artificiais. O pescador lança nos pontos promissores e recolhe dando movimento à isca
- Pé frio: ruim de pesca
- Pé quente: bom de pesca
- Piscivoro: peixe que se alimenta exclusivamente de peixe
- Passar o pano: usar o passaguá
- Pinchar: arremessar
- Pindocar: trabalho de fundo com jigs de vários tipos
- Plug: isca artificial em formato de peixes, fabricada em materiais rígidos como madeira, acrílico, fibra e plásticos duros.
- Preamar: nível máximo de uma maré cheia.
- Poita: pescador preguiçoso, que não faz nada. Entra no barco e só se mexe para pescar
Puça: o mesmo que passaguá
Abs,
Zeca
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Japonês quebra recorde do maior black bass do mundo após 78 anos
(créditos ao portal Pesca e Cia)
Manabu Kurita era apenas mais um grande pescador de black bass das inúmeras lagoas povoadas pela espécie no Japão. Até que em julho de 2009, em pleno Verão de seu país, ele conseguiu a façanha de fisgar um exemplar com mais de 10 kg em Aichi. Seis meses depois o reconhecimento: nesta sexta-feira, 8, a IGFA (International Game Fishing Association) - a entidade mais respeitada da pesca esportiva - homologou o recorde como o maior bass já capturado em toda a história.
A pescaria de basses gigantes era perseguida por muitos pescadores, em especial da América do Norte. O recorde anterior pertencia ao pescador George Perry, com um black bass pego na Geórgia (EUA), em 1932, com quase 10 kg.
Kurita tentava capturar um grande bass há mais de oito anos. “Tudo começou quando eu peguei um exemplar de 64 centímetros, que já era grande. Tive muita emoção. Desde então, queria pegar o maior bass, que representasse meu grande troféu”, contou o pescador, de 32 anos, em entrevista à própria IGFA.
Depois de realizar todas as “investigações necessárias” em parceria com a entidade japonesa JGFA (Japan Game Fishing Association), a IGFA fez o anúncio em uma entrevista coletiva em Dania Beach, na Flórida (EUA), reduto de fanáticos pescadores da espécie, transmitida ao vivo pela internet no portal da entidade.
“Foi uma aplicação extremamente limpa e minuciosa”, disse Jason Schratwieser, diretor de conservação da IGFA, quando perguntado sobre o porquê do recorde demorar seis meses para ser anunciado. “Nós simplesmente queríamos fazer a nossa diligência. Muitos pescadores estão interessados neste registro em nossa entidade. É o Santo Graal da pesca de água doce”, resumiu.
O black bass é típico da América do Norte e foi introduzido em muitos países com aptidão para a pesca esportiva, como Brasil e Japão. Por não ser originário do continente asiático, a captura de um grande exemplar em águas japonesas chamou a atenção de pescadores e cientistas do mundo todo. No Brasil o bass pode chegar ao peso máximo de 3 kg.
Abaixo, uma foto do monstro:
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Pesqueiro Tio Oscar - Um show de peixes na primeira do ano
LOCAL: Pesqueiro Tio Oscar - Mairinque - SP
QUANTIDADE FISGADA: 11 peixes fisgados
Nossa equipe, formada por Chris, Té e eu foi realizar uma ótima pescaria no Pesqueiro Tio Oscar em Mairinque.
A princípio, a intenção era pescar de bóia cevadeira e miçanga, mas o que se mostrou mais efetivo foi a massa de fundo em grande "tijolos".
Nós ficamos hospedados lá para fazer principalmente a pesca noturna, sempre muito eficiente nos pesqueiros com grandes redondos.
Chegamos por volta das 3 da tarde e começamos a pescar as 4, mas a chuva não dava trégua a ficou difícil pescar. Quando a chuva parou, eu vi que tinha algo rodeando a ceva, mas passando na margem. Não sabia o que era, mas peguei logo uma artificial de meia água e joguei pra frente do bicho e vim recolehndo bem devagar. Fiz isso várias vezes, até que, o desconhecido pegou na isca. A varinha quase quebrou e eu fisguei com toda a força. O tambacu que devia ter uns 20 kg, logo que sentiu a fisgada, pulou que nem um golfinho e levou minha isca embora e junto com ela uns bons metros de linha da carretilha. Fiquei pasmo, mas logo depois começou a chover então fomos para o chalé, tomar banho e depois ir jantar.
Jantar "comido", fui direto com meus amigos e as tralhas pro deck perto do restaurante. Tentamos por uma hora inteira a cevadeira com miçanga, ração na pinga e outras mais, mas nada. Até que o Té teve a ideia de montar um conjunto com massa de fundo no chuverinho. Ele mal arremessou e já teve que fisgar. Então, logo de cara, um tamba de 1,5 kg apareceu, abrindo assim a pescaria.
Então foi minha vez. Eu não montei chuverinho, mas sim um equipamento de fundo com chumbada de 25 gr e anzol 8/0 pra caber bastante massa. Arremessei a Striker com a Abu Garcia 6500 C4 e esperei 10 minutos. A vara envergou e uma fisgada bruta se confrimou. Sabia que era um redondo bem maior que o do Té. Briguei e belo tambacu de 7 kg apareceu pra foto. Vejam:
Ficamos pescando até as 2 da manhã, mas as nos únicos peixes que fisgamos, eles ou estouravam o chuverinho ou escapavam na margem.
Voltamos denovo ás 5 da matina pra pescar e fomos pra Ilha. O Té, como sempre com a sua massa, acabou fisgando um belo exemplar de pacu caranha, ou pirapitinga. peixe de extrema resistencia.
Meu irmao chegou por volta das 8 h 30 e armou um equipamento de cevadeira e ração na pinga. Arremessou no meio do lago e deixou lá. Pouco tempo depois a bóia baixou e ele fisgou. Uma outra pirapitinga veio fisgada, brigando bastante, e nós até achamos que seria um peixe bem maior...
Eu armei uma vara com cabeça de tilapinha de fundo e joguei o mais longe que podia. Esperamos um bom tempo sem fisgar nada até que essa vara dá uma fisgada bruta. E seguro a vara e um peixe muito briguento sai levando bastante linha. Depois de um tempo, o belo tamba com 7,5 kg aparece na margem, mostrando que tamanho não é documento na hora de brigar.
Meu irmão voltou com cevadeira, só que com miçanga marrom e depois de umas 3 copadas, a boinha baixou e ele fisgou forte. A briga começou e o peixe levou uns bons metros. Quando ele chegou na margem, meu irmão festejou com seu segundo peixe fisgado( sem contar tilápias).
O Té montou a ração na pinga e mandou pr meio. Fisgada bruta, boa corrida e logo um belo tamba aparece pra foto:
Minha vara de fundo com cabeça de tilapinha dá outra envergada e eu fisgo. Uma corrida muito forte nos faz pensar que seria um tamba que nem o outro, com seus de 7,5 kg, mas ao invés disso, uma bruta Tambatinga, a mistura de Pirapitinga com Tambaqui, aparece, nos deixandio feliz com o número de peixes.
Eu resolvi ir pegar mais massa carnívora, enquanto o Té e o Guti ficavam pescando. A hora que eu estava voltando, vi o Guti com a minha vara de cabeça de tilapinha de fundo, brigando com um peixe. Eu cheguei e eles tiraram o peixe da água, um belo tamba de 8,5 kg, sendo esse o maior da pescaria. o Guti ficou bem feliz.
A varinha de massa do té envergou novamente. Uma corrida forte revelava outro tamba bom. Logo depois, um belo tamba de 5 kg apareceu pra foto.
O Chris, já era motivo de zuação de todos, já que sairia sapateiro de toda a pescaria. Então, vendo que não tinha jeito, parou com a cevadeira e montou uma vara de massa de fundo no chuveirinho. Não deu 5 minutos a vara envergou e ele gritou pra gente "Agora é minha vez!".
A fisgada dele foi bruta, porque ele não queria perder o peixe. Ele brigou com o tamba e trouxe ele pra foto. Aí Vai:
Quando já eram 3h30, todos já cansados foram embora e chegando em csa dormimos bastante. Bom, essa pescaria foi muito boa e gostaria de agradecer principalmente ao Alex do Tio Oscar.
Abraços e boas Fisgadas!
Zeca
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Matéria do Leitor- Grande Robalo em Comandatuba
Talvez alguns de nossos leitores conheçam a Ilha de Comandatuba, perto de Ilhéus, em Una- BA. Muita gente vai lá para realizar pescarias ocêanicas lá, já que temos o parcel Royal Charlotte, um dos melhores para pesca do país. Além de que o local tem muitos lugares bons e bonitos para ficar com a família
Qaundo fui para lá, fiz um pescaria de canal e o meu guia Poly, o melhor da região, fez de tudo para que eu fisgasse meu primeiro robalo, e eu consegui.
O Poly, depois de um tempo já estava lendo meu blog e conversando comigo por e-mail, me mandou uma bela foto de um robalo que capturou lá no canal perto da Ilha mesmo. O bicho tem seus 12 quilos e é muito grande pra região, que também abriga tarpons.
Quem quiser bater um papo com o Poly, aqui está o telefone dele
(73) 9995-7190
Obrigado a todos e ao Poly
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
ESPECIAL ANZOIS- Circle Hook
Uma boa matéria sobre anzóis, escrita por meu amigo Sthefano.
Apesar de já existir no mercado alguns anos, o anzol “circle hook” , promete ser uma das melhores opções para a pesca de grandes peixes. Seu formato, com a ponta virada na direção da haste, faz com que fique preso sempre no canto da boca do peixe, independentemente do jeito que ele pegue na isca. E como se sabe, o popular “canivete” (canto da boca) é o lugar mais seguro para se fisgar qualquer espécie, pois o anzol não sai por nada. Ele pode ser usado tanto com iscas vivas ,quanto com naturais, porém, pescando com este tipo de anzol, existem algumas condições imprescindíveis:
Nunca “fisgue” o peixe. Parece absurdo, mas todo pescador tende a reagir desta forma quando o peixe inicia a corrida com a isca na boca. Porém , ao tentar fisgar, a trajetória do anzol até o lugar próprio para a fisgada é interrompida, ocasionando a fuga do peixe. É como se, literalmente, tirássemos o anzol da boca do peixe. Usando o “circle hook” o certo é enrolar a linha durante a corrida, para que ele se aloje no lugar certo...e só então “confirmar” com duas ou três “fisgadas”.
Desculpem não estar postando, é que estou com alguns problemas.
Abraços